quarta-feira, agosto 18, 2010

Em parceria com Confúcio

Uma frase forte esta do Confúcio, principalmente se formos depois a andar pela a rua e nos depararmos com esta situação (ilustrada na fotografia) já transformada em cenário nas cidades um pouco mais urbanas...E com isto não quero chocar as mentes mais activistas que estarão por ventura a ler isto... Por essa mesma razão, sinto-me na obrigação de esclarecer esta minha posição "anti-pobreza".
Antes de mais, devo dizer já desde início que esta minha perspectiva não se aplica a um qualquer país do mundo, mas sim aqueles cujas visões humanitárias se assemelham ás do país de Camões... Se não vejamos: Quais as razões para se pedir em Portugal e semelhantes? (comentários servem para respostas que não as seguintes minhas e de Confúcio)

Preguiça é a única resposta que eu e o senhor C encontramos.

Qualquer pessoa que esteja numa situação precária das três uma:
- Ou está ilegal, e é a resposta que merece maior compreensão, sendo que, ainda que esteja a cometer um crime, o mais normal é terem partido da sua terra natal numa situação limite;
- Ou está a receber subsídio de desemprego e devia estar a procurar emprego;
- Ou, por fim, não está a receber subsídio porque não está para perder Joule nisso...


Analisando assim qual a justificação para se pedir em Portugal?

1 desperdícios de energia (em joule):

Vianana disse...

Nem tanto ao mar, nem tanto à Terra.

E por vezes, algumas apenas, não é uma questão de preguiça, mas talvez um esgotamento emocional das pessoas. Filhos ou irmãos às dúzias; problemas, problemazinhos ou problemazões; pressões; ora que mais...

E por muito que a mim também me possa parecer intolerável, porque mesmo que em mim algo desabasse, nao me parece que me acomodaria de mão estendida. Mas nós só vemos um lado da Lua.

Falam também daquela coisa do "ter pena", que a meu ver nada move quando as conversas se ficam pela mesa do café...

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