Gémeo Luís é um português que recorta papel para fazer ilustrações...(e sim, ganhou uma data de prémios internacionais)
segunda-feira, janeiro 31, 2011
segunda-feira, janeiro 31, 2011
600 Anos de uma Torre, em Praga
Uma torre completa 600 anos de existência, eu não vejo melhor maneira de se comemorar...
Usando muito trabalho em estúdio e um bom projector:
Usando muito trabalho em estúdio e um bom projector:
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segunda-feira, janeiro 31, 2011
Publicidades Minimalistas
Leonardo Da Vinci: "A simplicidade é o último grau de sofisticação"
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domingo, janeiro 30, 2011
Que Parva que eu Sou
Os Deolinda são uma verdadeira pérola nacional no que toca a compor. Desde as músicas mais alegres ás mais introspectivas , passando pelas verdadeiras músicas de intervenção. Não como esses senhores que andam por ai a brincar à luta, os Deolinda conseguem assumir uma postura de ironia que vale muito a pena escutar. Foi o que aconteceu com esta música. "Que Parva que eu Sou" foi apresentada pela primeira vez ao grande público no Coliseu do Porto na penúltima música do encore, e inevitavelmente levou o público ao rubro.
E nem me incomoda esta condição
Que parva que eu sou
Porque isto está mal e vai continuar
Já é uma sorte eu poder estagiar
Que parva que eu sou
E fico a pensar
Que mundo tão parvo
Onde para ser escravo é preciso estudar
Sou da geração "casinha dos pais"
Se já tenho tudo, pra quê querer mais?
Que parva que eu sou
Filhos, maridos, estou sempre a adiar
E ainda me falta o carro pagar
Que parva que eu sou
E fico a pensar
Que mundo tão parvo
Onde para ser escravo é preciso estudar
Sou da geração "vou queixar-me pra quê?"
Há alguém bem pior do que eu na TV
Que parva que eu sou
Sou da geração "eu já não posso mais!"
Que esta situação dura há tempo demais
E parva não sou
E fico a pensar,
Que mundo tão parvo
Onde para ser escravo é preciso estudar
Aqui fica:
Sou da geração sem remuneraçãoE nem me incomoda esta condição
Que parva que eu sou
Porque isto está mal e vai continuar
Já é uma sorte eu poder estagiar
Que parva que eu sou
E fico a pensar
Que mundo tão parvo
Onde para ser escravo é preciso estudar
Sou da geração "casinha dos pais"
Se já tenho tudo, pra quê querer mais?
Que parva que eu sou
Filhos, maridos, estou sempre a adiar
E ainda me falta o carro pagar
Que parva que eu sou
E fico a pensar
Que mundo tão parvo
Onde para ser escravo é preciso estudar
Sou da geração "vou queixar-me pra quê?"
Há alguém bem pior do que eu na TV
Que parva que eu sou
Sou da geração "eu já não posso mais!"
Que esta situação dura há tempo demais
E parva não sou
E fico a pensar,
Que mundo tão parvo
Onde para ser escravo é preciso estudar
sexta-feira, janeiro 28, 2011
Mercedes Benz
(Aconselho mais a versão do álbum Pearl, que não encontrei online)
Oh lord won't you buy me a Mercedes Benz.
My friends all drive porsches, I must make amends.
Worked hard all my lifetime, no help from my friends.
So oh lord won't you buy me a Mercedes Benz
Oh lord won't you buy me a color TV.
Dialing for dollars is trying to find me.
I wait for delivery each day until 3.
So oh lord won't you buy me a color TV.
Oh lord won't you buy me a night on the town.
I'm counting on you lord, please don't let me down.
Prove that you love me and buy the next round.
Oh lord won't you buy me a night on the town.
Oh lord won't you buy me a Mercedes Benz
My friends all drive porsches, I must make amends.
Worked hard all my lifetime, no help from my friends.
So oh lord won't you buy me a Mercedes Benz
My friends all drive porsches, I must make amends.
Worked hard all my lifetime, no help from my friends.
So oh lord won't you buy me a Mercedes Benz
Oh lord won't you buy me a color TV.
Dialing for dollars is trying to find me.
I wait for delivery each day until 3.
So oh lord won't you buy me a color TV.
Oh lord won't you buy me a night on the town.
I'm counting on you lord, please don't let me down.
Prove that you love me and buy the next round.
Oh lord won't you buy me a night on the town.
Oh lord won't you buy me a Mercedes Benz
My friends all drive porsches, I must make amends.
Worked hard all my lifetime, no help from my friends.
So oh lord won't you buy me a Mercedes Benz
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Janis Joplin,
Mercedes Benz,
Música
terça-feira, janeiro 25, 2011
segunda-feira, janeiro 24, 2011
Para o senhor Valentim
, para o senhor Valentim, e para os que demais gostarem da música. Com esperança de que não dêem muito valor ás pequenas falhas do principiante.
do seu caro
Determinismo
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Amelie,
Comptine d'une autre ete,
Determinismo,
Valentim,
Yann Tiersen
sexta-feira, janeiro 21, 2011
domingo, janeiro 16, 2011
Ouvi Dizer
Os Ornatos Violeta andaram por cá um período considerável de tempo, o suficiente para marcarem a arte musical portuguesa... Esta música tornou-se conhecida pelo grande público recentemente, enfim, num programa que pouco privilegia a música em si, e que por essa mesma razão deixou de parte um trecho final recitado por Vítor Espadinha com um toque de comoção que decidi salientar aqui:
"A cidade está deserta,
E alguém escreveu o teu nome em toda a parte:
Nas casas, nos carros, nas pontes, nas ruas.
Em todo o lado essa palavra
Repetida ao expoente da loucura!
Ora amarga! Ora doce!
Pra nos lembrar que o amor é uma doença,
Quando nele julgamos ver a nossa cura!"
E alguém escreveu o teu nome em toda a parte:
Nas casas, nos carros, nas pontes, nas ruas.
Em todo o lado essa palavra
Repetida ao expoente da loucura!
Ora amarga! Ora doce!
Pra nos lembrar que o amor é uma doença,
Quando nele julgamos ver a nossa cura!"
Ligações Electrónicas:
Ornatos Violeta,
Ouvi Dizer,
Vitor Espadinha
quinta-feira, janeiro 06, 2011
Os Barbixas e os seus Jogos
"Os Barbixas" é um grupo de teatro de humor improvisado brasileiro. Umas verdadeiras pérolas, óptimas para se passar um bom período de tempo. No seu espectáculo "Improvável", limitavam-se a representar com determinados jogos(com nomes como "Só Perguntas"(vídeo abaixo),"Troca","Transforma") todos recorrendo ao improviso através da plateia. Fica aqui um vídeo, com ligações no final para outros vídeos deles.
Divirtam-se!
Divirtam-se!
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Humor,
Improvável,
Improviso,
Os Barbixas,
Teatro
quarta-feira, janeiro 05, 2011
Mar Me Quer
se apertar-mos com força parte-se,
se não segura-mos bem cai."
Dito do avô Celestiano, proveniente dum velho provérbio macua
E com ditos da etnia macua,que toam um pouco de lúgubre, começam todos os capítulos de "Mar Me Quer" de Mia Couto. Zeca Perpétuo, enlevado de amores pela vizinha mulata e roliça, Luarmina, conta-lhe histórias de si, do mar, de gentes passadas. Mas o melhor, é a imprivisibilidade das suas "histórinhas", coisas do arco da velha. Lê-se de um jacto.
As suas escritas destinguem-se por uma criatividade lexical, como se misturasse palavras e as reinventa-se. Soa bem, soa engraçado, sou criativo. Algo de Mia tem de se ler, fica a sugestão!
Dito do avô Celestiano, proveniente dum velho provérbio macua
E com ditos da etnia macua,que toam um pouco de lúgubre, começam todos os capítulos de "Mar Me Quer" de Mia Couto. Zeca Perpétuo, enlevado de amores pela vizinha mulata e roliça, Luarmina, conta-lhe histórias de si, do mar, de gentes passadas. Mas o melhor, é a imprivisibilidade das suas "histórinhas", coisas do arco da velha. Lê-se de um jacto.
As suas escritas destinguem-se por uma criatividade lexical, como se misturasse palavras e as reinventa-se. Soa bem, soa engraçado, sou criativo. Algo de Mia tem de se ler, fica a sugestão!
Ligações Electrónicas:
Literatura,
Mar,
Mia Couto
segunda-feira, janeiro 03, 2011
The Gift - Índios
Uma música que tem tanto de poderosa como de desconhecida pela maioria das pessoas. É uma faixa escondida do álbum "Fácil de Entender", uma versão da música Índios dos Legião Urbana...
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The Gift
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